por Adeniyi Omisore
Dando um passo a uma nova direção com a fé cega de que os fãs iram seguir, é o que a maioria dos artistas deveriam fazer, mas tem medo. Jesse McCartney deu um salto de fé na gravação de “Departure”, indo contra sua característica inicial da Disney para um som pop urbano. A combinação de seu trabalho com o The Dream, Trick Stewart e Sean Garret, junto à sua arrogância; e seus relacionamentos pessoas encheram de trabalho sua caneta com letras que refletem pelo que ele tem passado. Conheça o novo Jesse.
Singersroom: Nesse álbum você fez uma transição do pop para um com mais urbano, como você acha que os fãs entenderão a mudança?
Jesse McCartney: Há, definitivamente, uma mudança de choque nesse álbum. É, com certeza, uma grande mudança musical, algo que venho tentando e querendo fazer há um bom tempo. Eu só queria mudar tão visualmente, quanto musicalmente e acho que os fãs estão apenas seguindo a bordo.
Singersroom: Como você define “urbano”?
Jesse McCartney: Eu nem sei como responder isso. Eu gostaria de ouvir outra pessoa respondendo essa pergunta. Pop, eu sei explicar que é música popular; música que as pessoas curtem ouvir e músicas que ficam entre as quarenta melhores. Quando escuto R&B, penso em ritmo & blues, acho que que um pouco mais para o blues. O termo “urbano” é tão novo e moderno que ainda estou tentando entender o que significa... Para mim, esse álbum é um grande passo vocal e até aonde essa produção pode ser diferente. Esse álbum é escrito num piano, o que é diferente do que tudo que tenho feito; Eu sempre escrevi meus álbum no violão. Ele, definitivamente, abriu o munco para alguma mudança quanto a ritmos, o que não tem acontecido muito com a música pop.
Singersroom: Com o título “Departure”, o que você deixou para trás, na vida pessoal?
Jesse McCartney: Esse álbum foi escrito por um rapaz de vinte e um anos. Acho que isso é algo que deixei claro nele, “Beautiful Soul” foi feito quanto eu tinha quinze/dezesseis anos e é bem mais leve, agora. Ele era um pouco mais superficial, já esse é mais profundo e é mais acessível para as pessoas que têm a minha idade que passam pelas mesmas coisas que tenho passado. Que para mim, incluem muitas experiências pessoais, especialmente os relacionamentos com mulheres; Tenho entrado e saído de relacionamentos, nesses últimos anos, e isso tem me transformado num ótimo compositor. Isso é, parcialmente, porque esse álbum se chama “Departure”.
Singersroom: Um pouco de dor por causa das mulheres ajuda.
Jesse McCartney: (risos) Um pouco de dor, um pequenho ganho; Isso tem sido interessante, especialmente morando em LA.
Singersroom: Nesse álbum você fez uma transição do pop para um com mais urbano, como você acha que os fãs entenderão a mudança?
Jesse McCartney: Há, definitivamente, uma mudança de choque nesse álbum. É, com certeza, uma grande mudança musical, algo que venho tentando e querendo fazer há um bom tempo. Eu só queria mudar tão visualmente, quanto musicalmente e acho que os fãs estão apenas seguindo a bordo.
Singersroom: Como você define “urbano”?
Jesse McCartney: Eu nem sei como responder isso. Eu gostaria de ouvir outra pessoa respondendo essa pergunta. Pop, eu sei explicar que é música popular; música que as pessoas curtem ouvir e músicas que ficam entre as quarenta melhores. Quando escuto R&B, penso em ritmo & blues, acho que que um pouco mais para o blues. O termo “urbano” é tão novo e moderno que ainda estou tentando entender o que significa... Para mim, esse álbum é um grande passo vocal e até aonde essa produção pode ser diferente. Esse álbum é escrito num piano, o que é diferente do que tudo que tenho feito; Eu sempre escrevi meus álbum no violão. Ele, definitivamente, abriu o munco para alguma mudança quanto a ritmos, o que não tem acontecido muito com a música pop.
Singersroom: Com o título “Departure”, o que você deixou para trás, na vida pessoal?
Jesse McCartney: Esse álbum foi escrito por um rapaz de vinte e um anos. Acho que isso é algo que deixei claro nele, “Beautiful Soul” foi feito quanto eu tinha quinze/dezesseis anos e é bem mais leve, agora. Ele era um pouco mais superficial, já esse é mais profundo e é mais acessível para as pessoas que têm a minha idade que passam pelas mesmas coisas que tenho passado. Que para mim, incluem muitas experiências pessoais, especialmente os relacionamentos com mulheres; Tenho entrado e saído de relacionamentos, nesses últimos anos, e isso tem me transformado num ótimo compositor. Isso é, parcialmente, porque esse álbum se chama “Departure”.
Singersroom: Um pouco de dor por causa das mulheres ajuda.
Jesse McCartney: (risos) Um pouco de dor, um pequenho ganho; Isso tem sido interessante, especialmente morando em LA.
Singersoom: Acho que você não manteve nenhum relacionamento durante a gravação desse álbum.
Jesse McCartney: Eu estava num relacionamento por três anos da minha vida e ele acabou há um ano. Aquele foi o meu primeiro relacionamento de verdade. Então, eu tive muito o que falar a respeito e estar solteiro é bom para uma boa composição.
Singersroom: Espero que a sua ex não esteja chateada com alguma música desse CD.
Jesse McCartney: Eu espero tamém. Ela sabe o que está acontecendo. Ela pode, definitivamente, pegar algumas músicas e saber do que se trata, mas nós continuamos ótimos amigos. Ela é uma ótima garota e, a esse ponto das nossas vidas, teve de ser dessa maneira.
Singersroom: Na música “Leavin”, você canta “Vá devagar/Conte a ele que você achou um novo homem”. São as palavras e letras naturais para você?
Jesse McCartney: Definitivamente. Para mim, a terminologia que é usada é algo que falo com meus amigos próximos. A verdade é que é uma música divertida. Eu não estou tentando escrever uma música do tipo Bob Dylan, ela possui uma vibe de diversão descontraída. É suavizado, não acho que é forçar a barra... Me sinto confortável. Penso que quando alguém nota o nível de desconforto ou que você não está confortável com aquilo, eles ficam desconfortáveis. Acho que com meus amigos próximos é, definitivamente, como defino a terminologia que uso.
Singersroom: Com as mudanças na sua música, você disse anteriormente que seu estilo mudou, mas que continua o mesmo?
Jesse McCartney: Minha personalidade na música continua descontraído e possui essa vibe soul. Existe um pouco mais do que acho que pode se chamar de “arrogância”. Quando você trabalha com pessoas como Sean Garrett isso vai acontecer, esses caras são malucos, Tricky Sweart e The Dream.
Singersroom: Como uma estrela mirim amadurecendo para uma celebridade jovem adulta, como você mantém seu celular e sua câmera bloquados para que as pessoas não invadam?
Jesse McCartney: Não estou fazendo vídeos de sexo. Simplesmente não faço esse tipo de coisa. Não procuro a câmera para tirar nenhuma foto comprometedora. Isso, certamente, não é lisonjeador e não ajuda em nada. Há muitas pessoas que chegam para mim e falam “Má imprensa continuam sendo boa imprensa”. Não, má imprensa é má imprensa. Eu tento manter minha vida social a mais privada possível.
Original: Singersroom.com
17 de Abril de 2008
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