O cantor/ator Jesse McCartney conversou com a repórter e estudande da Scholastic, Annie Vernick, antes de um show recente no parque de diversões Six Flags, New England.
Por Annie Vernick
Se ele está certo de ter lembrado-se de si mesmo como “a pessoa menos legal no ensino fundameltal”, então Jesse McCartney, agora com 19 anos, percorreu um longo caminho. Seu primero álbum solo, “Beautiful Soul” de 2004, foi cd de platina e fez com que ele ganhasse o prêmio de cantor favorito no Nickelodeon Kid’s Choice Award de 2006. Sua próspera carreira na atuação inclui papéis em seriados como Summerland e All My Children, e também no papel principal do filme em estreia, Keith. Agora, as fãs do Jesse estão animadas com o lançamento de seu segundo álbum, Right Where You Want Me, no dia 19 de setembro.
Me encontrei com o Jesse antes de sua mais recente performance no parque de diversões Six Flags, New England. Longe do som de fundo de fãs gritando, nós conversamos em seu trailer sobre a vida dentro e fora da estrada:
ScholasticNewsOnline: Qual a sua parte preferida no processo de criação de uma música – escrevê-la ou apresentá-la?
Jesse: Escrever é definitivamente muito mais relaxante, e é a parte mais criativa, na minha opinão. Você senta – seja num estúdio, num trailer, na estrada ou no aeroporto – e algo vem à sua cabeça – não se pode fazer nada, simplesmente acontece -, pega uma caneta e um bloquinho e escreve aquilo ou grava a melodia com alguém. Depois é só juntar. E, então, quando a música está pronta, é trabalho, trabalho, trabalho – estrada, muita promoção, muita publicidade. Continua sendo divertido apresentar ao vivo, mas é um pouco mais estressante.
Jesse: Escrever é definitivamente muito mais relaxante, e é a parte mais criativa, na minha opinão. Você senta – seja num estúdio, num trailer, na estrada ou no aeroporto – e algo vem à sua cabeça – não se pode fazer nada, simplesmente acontece -, pega uma caneta e um bloquinho e escreve aquilo ou grava a melodia com alguém. Depois é só juntar. E, então, quando a música está pronta, é trabalho, trabalho, trabalho – estrada, muita promoção, muita publicidade. Continua sendo divertido apresentar ao vivo, mas é um pouco mais estressante.
SN: Você escreve músicas de acordo com suas experiências pessoais?
Jesse: Muitas das histórias nas músicas vêm da minha vida real – algo que aconteceu ou uma emoção que senti.
Jesse: Muitas das histórias nas músicas vêm da minha vida real – algo que aconteceu ou uma emoção que senti.
SN: Como seu novo álbum é similar ou diferente do seu primeiro?
Jesse: Meu maior objetivo para o novo álbum foi fazer um cd que não excluísse nenhum de meus novos fãs, mas também manter a base antiga de fãs. Então é definitivamente um passo a frente do “Beautiful Soul”. É musicalmente e poeticamente um pouco mais maduro – algo a que uma audiência mais velha possa se identificar, mas também que os fãs que estão comigo por um longo tempo possam curtir.
Jesse: Meu maior objetivo para o novo álbum foi fazer um cd que não excluísse nenhum de meus novos fãs, mas também manter a base antiga de fãs. Então é definitivamente um passo a frente do “Beautiful Soul”. É musicalmente e poeticamente um pouco mais maduro – algo a que uma audiência mais velha possa se identificar, mas também que os fãs que estão comigo por um longo tempo possam curtir.
SN: Você tem feito turnê pelo mundo, cantando. Quais foram seus shows preferidos?
Jesse: Um foi em Chicago durante o lançamento de “Beautiful Soul”. Fui escalado para apresentar só duas músicas num shopping e esperávamos que 800-1200 pessoas aparecessem. Bem, 8000 apareceram! Eu fui para o palco e foi tão incrível, que trouxe lágrimas aos meus olhos. Não consigo nem descrever o quão incrível foi sentir que tantas pessoas estavam gostando de sua música e querendo apoiar você.
Jesse: Um foi em Chicago durante o lançamento de “Beautiful Soul”. Fui escalado para apresentar só duas músicas num shopping e esperávamos que 800-1200 pessoas aparecessem. Bem, 8000 apareceram! Eu fui para o palco e foi tão incrível, que trouxe lágrimas aos meus olhos. Não consigo nem descrever o quão incrível foi sentir que tantas pessoas estavam gostando de sua música e querendo apoiar você.
SN: Já aconteceu algo de errado durante uma performance?
Jesse: Sim! A pior coisa que já aconteceu foi as minhas calças se caírem enquanto estava no palco. O cordão quebrou e minhas calças desceram. Levantei e continunei andando e segurando minhas calças. Outra vez, o baterista bateu muito forte e a baqueta voou direto na plateia. Graças a Deus, ninguém se machucou, mas ela acertou uma criança na cabeça. Você tem que pensar rápido e agir rápido quando algo assim acontece, acima de tudo, assim é a vida.
Jesse: Sim! A pior coisa que já aconteceu foi as minhas calças se caírem enquanto estava no palco. O cordão quebrou e minhas calças desceram. Levantei e continunei andando e segurando minhas calças. Outra vez, o baterista bateu muito forte e a baqueta voou direto na plateia. Graças a Deus, ninguém se machucou, mas ela acertou uma criança na cabeça. Você tem que pensar rápido e agir rápido quando algo assim acontece, acima de tudo, assim é a vida.
SN: O que você quer que sua plateia experiencie durante seus concertos?
Jesse: No geral, o que quero que as pessoas tenham é um ótimo momento e que elas saiam pensando que mal podem esperar até o próximo show.
Jesse: No geral, o que quero que as pessoas tenham é um ótimo momento e que elas saiam pensando que mal podem esperar até o próximo show.
SN: Qual o seu próximo passo?
Jesse: A curto prazo, estarei fazendo muita publicidade e muitas viagens para meu novo álbum. A longo prazo, é difícil dizer. Depois desse álbum, estou planejando fazer mais filmes com papéis mais sérios. Eventualmente, talvez eu comece a dirigir filmes um pouco.
Jesse: A curto prazo, estarei fazendo muita publicidade e muitas viagens para meu novo álbum. A longo prazo, é difícil dizer. Depois desse álbum, estou planejando fazer mais filmes com papéis mais sérios. Eventualmente, talvez eu comece a dirigir filmes um pouco.
SN: Quem te inspira no trabalho?
Jesse: Eu cresci num meio muito musical. Meus pais eram músicos, cantores e compositores, e nós escutávamos muitas músicas legendárias, dos Beatles a James Taylor, Carole King e Ray Charles. Isso ficou na minha cabeça e construiu uma base musical e um gosto. Eventualmente, encontro pessoas eu mesmo idolatro, pessoas como Daniel Bedingfield, Craig David e Sting. Todos eles me inspiraram a fazer música.
Jesse: Eu cresci num meio muito musical. Meus pais eram músicos, cantores e compositores, e nós escutávamos muitas músicas legendárias, dos Beatles a James Taylor, Carole King e Ray Charles. Isso ficou na minha cabeça e construiu uma base musical e um gosto. Eventualmente, encontro pessoas eu mesmo idolatro, pessoas como Daniel Bedingfield, Craig David e Sting. Todos eles me inspiraram a fazer música.
SN: Aonde encontra apoio em sua vida?
Jesse: Coisas podem ser muito difíceis e estressantes na estrada, mas eu tenho uma família muito forte. Meus pais são demais e eu tenho maravilhosos irmãos: Lea, 15, e Timmy, 9. Então, é na família e nos meus amigos. Me cerco de boas pessoas, pessoas que não irão passar a mão em minha cabeça, que irão sempre me dizer as coisas como são.
Jesse: Coisas podem ser muito difíceis e estressantes na estrada, mas eu tenho uma família muito forte. Meus pais são demais e eu tenho maravilhosos irmãos: Lea, 15, e Timmy, 9. Então, é na família e nos meus amigos. Me cerco de boas pessoas, pessoas que não irão passar a mão em minha cabeça, que irão sempre me dizer as coisas como são.
SN: Quais são seus livros preferidos?
Jesse: Quando era mais novo era “20.000 Léguas Abaixo do Mar”.
Jesse: Quando era mais novo era “20.000 Léguas Abaixo do Mar”.
SN: O que mais gosta de fazer quando não está trabalhando?
Jesse: Gosto de dormir! Também curto o ar livre, especialmente fazer esportes aquáticos.
Jesse: Gosto de dormir! Também curto o ar livre, especialmente fazer esportes aquáticos.
Original: Scholastic
19 de Setembro, 2006
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